Thursday, 16 de May de 2024

Como liderar equipes em tempos de crise

Manter time motivado e conduzi-lo rumo aos melhores resultados são os grandes desafios nesse contexto
Como liderar equipes em tempos de crise

Crédito da imagem: Jefferson Bottega

 

A gestão de pessoas dentro de uma empresa é essencial independentemente do contexto. Isso porque os colaboradores são o recurso mais valioso de um negócio. Tanto é que 89% das companhias reconhecem que bons resultados estão diretamente ligados à motivação e à felicidade dos funcionários, segundo pesquisa da consultoria Robert Half.

Diante de um cenário instável de crise, por sua vez, é preciso maior cuidado para manter a motivação dos colaboradores e poder guiá-los da melhor forma. É o caso da gestão de equipe frente à calamidade pública que o Rio Grande do Sul está enfrentando atualmente.

A incerteza sobre o futuro pode abalar os colaboradores profissional e emocionalmente. Sendo assim, cabe aos líderes contornar as dificuldades para transmitir segurança aos funcionários e mantê-los unidos, com atitudes positivas que beneficiem a organização e a comunidade em geral.

Nesse sentido, existem algumas estratégias que os empreendedores podem adotar no gerenciamento de equipes em tempos de crises. Entre elas, destacam-se:

  • Comunicação transparente para apoiar a equipe, alinhar as atividades e até mesmo esclarecer dúvidas, cujo objetivo é evitar alarmismos e reduzir o medo do desconhecido; 

  • Adotar uma liderança positiva, estando sempre à frente da equipe e envolvido com as atividades, exercendo a empatia e fazendo parte do negócio efetivamente; 

  • Inteligência emocional para lidar com a instabilidade da crise, a exemplo de sentimentos dos funcionários como frustração, insegurança, medo, tristeza, entre outros;

  • Realização de reuniões com maior frequência, a fim de discutir novas metas e perspectivas com a equipe, bem como alinhar os colaboradores com as atuais estratégias da gestão;

  • Flexibilização de horários de trabalho e redistribuição de tarefas para acomodar as necessidades individuais dos funcionários durante e após a crise.

Apesar de existirem esses direcionamentos, é importante dizer que não há um guia básico para o gerenciamento de crises. Cada empresa vai entender, no dia a dia, a melhor forma de conduzir a equipe.

Vale ressaltar, ainda, que adotar um plano de gestão não representa insensibilidade da empresa em tempos de instabilidade. Trata-se de uma tarefa delicada, mas que precisa ser feita. Com mudanças, muita comunicação e atenção à gestão de equipes, é possível manter o equilíbrio da empresa e a motivação dos funcionários.

 

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