O live shopping tem uma proposta simples e poderosa: vender produtos durante transmissões ao vivo. A estratégia combina a conveniência do e-commerce com a experiência interativa do varejo tradicional, permitindo que marcas apresentem produtos, tirem dúvidas em tempo real e ofereçam promoções exclusivas.
Empresas que adotaram a prática relataram taxas de conversão próximas de 30%, até 10 vezes maiores que as do e-commerce tradicional, segundo relatório da McKinsey. O senso de urgência, a imersão e o dinamismo característicos do comércio ao vivo são determinantes para esse desempenho.
Imediatismo e impulso para finalizar a compra
A união de entretenimento e venda desperta o interesse do público e incentiva compras por impulso. A pesquisa “Social Commerce 3.0 – Tendências de consumo nas redes sociais” mostrou que 28% dos consumidores assistem a live shopping e, desses, 45% já compraram durante as transmissões.
Nos bastidores, monitorar o comportamento da audiência, o tempo de permanência e as taxas de conversão é essencial para entender o que funciona e ajustar continuamente as ações de live shopping.
Aliado poderoso dentro das estratégias de negócio
A pioneira no modelo foi a chinesa Alibaba, que lançou a Taobao Live em 2016. O grande marco veio em 2020, quando a empresa registrou US$ 7,5 bilhões em transações nos primeiros 30 minutos de uma pré-venda do Dia dos Solteiros.
Apesar do enorme potencial, o live shopping não substitui outras abordagens. Ele deve ser integrado às estratégias de e-commerce e marketing de influência, combinando conteúdo de qualidade e interatividade em tempo real para gerar engajamento e conversão.
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