O olhar para o meio ambiente deixou de ser um diferencial e tornou-se determinante dentro das organizações. Seja por exigências legais, seja por pressão dos consumidores, a adoção de medidas sustentáveis deve estar em posição de destaque entre as prioridades de empresas de todos os portes e segmentos.

Pensar em sustentabilidade está diretamente relacionado ao desejo de garantir o futuro. Afinal, é a saúde do meio ambiente e dos recursos que ele oferece que oportuniza a continuidade das comunidades e dos indivíduos que vivem nela. Isso é, clientes, colaboradores, fornecedores e investidores.

Sendo assim, cada vez mais as empresas sérias têm focado em protagonizar uma gestão sustentável — reduzindo impactos socioambientais e, por consequência, promovendo sua viabilidade financeira em longo prazo. De maneira geral, essa atividade envolve gestão adequada de resíduos, investimento em tecnologias limpas, uso de fontes de energia renováveis, entre outras atitudes.

Mais do que promover o bem-estar do planeta, essas práticas repercutem diretamente no lucro e no reforço de imagem da marca. A pesquisa “Elementos de Valor”, da Bain & Company, apontou que, para 14% dos consumidores, a consciência socioambiental está entre as prioridades para realizar uma compra. Enquanto isso, 70% deles estão dispostos a pagar um valor de 10% a 25% mais alto nos produtos em prol da sustentabilidade.

Somado a isso, ao conectar sua atuação aos interesses da sociedade – visualizando os impactos positivos e negativos –, as organizações também têm diversos benefícios do ponto de vista operacional. Na lista estão vantagem competitiva, redução de custos, aumento da retenção de profissionais, além de maior engajamento e produtividade entre os colaboradores.

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