As redes sociais já são um espaço consolidado como canal de engajamento e crescimento de marca. Nos últimos anos, porém, os conceitos social selling e social commerce ganharam força nesse contexto, convertendo essas plataformas em ambientes de vendas diretas.
No social selling, a empresa usa as redes sociais para encontrar, entender e construir relacionamentos mais robustos com os clientes. A conversão é consequência direta do trabalho bem-feito. Já no social commerce, o e-commerce se funde à mídia social, transformando a experiência de comprar online.
Humanização, personalização e conversão
Pesquisas da Hostinger mostram que 82% dos consumidores usam as mídias sociais para descobrir e pesquisar produtos antes de comprar. YouTube (52%), Facebook (45%), Instagram (38%) e TikTok (34%) lideram a lista de plataformas utilizadas. Já o relatório CX Trends 2024 aponta que (nos 12 meses anteriores à pesquisa) 70% dos consumidores utilizaram as redes sociais para realizar uma compra.
Com todas essas pessoas à disposição, o social selling oportuniza uma abordagem humanizada e focada em gerar valor à jornada de consumo. Para isso, a aplicação do conceito exige entendimento profundo do público-alvo para criar interações autênticas e personalizadas e entregar conteúdo verdadeiramente relevante.
Em paralelo, a integração de comunicação, vitrine de produtos e possibilidade de compra em poucos cliques favorece as estratégias de social commerce. Não é à toa que, de acordo com o LinkedIn, 78% das companhias que realizam vendas sociais superam os números daquelas que não o fazem.
A hora é agora
Tendência irreversível, é fundamental que as empresas entendam os novos comportamentos de consumo e adaptem suas estratégias de vendas online. Posicionar sua marca de forma estratégica nas redes sociais – combinando interações verdadeiras, conteúdo de qualidade e ofertas dedicadas – é um caminho poderoso para impulsionar o faturamento.