Thursday, 6 de October de 2016

Reportagens especiais dos veículos do Grupo RBS abordam violência extrema na Capital

Zero Hora, Diário Gaúcho, RBS TV e Rádio Gaúcha discutem os motivos para o aumento de casos brutais nos últimos dois anos em Porto Alegre e apresentam ideias para frear a barbárie
Selo Segurança JáDecapitações, mães mortas diante dos filhos e execuções tornaram-se parte de uma rotina macabra em Porto Alegre nos últimos dois anos. As razões para a violência que explodiu não só em números, mas em selvageria, na capital gaúcha é o tema de reportagens especiais publicadas por veículos do Grupo RBS. As apurações são resultado do trabalho de uma editoria integrada sobre segurança pública, coordenada pelo editor-chefe do Diário Gaúcho, Carlos Etchichury, e que já publicou e veiculou em diferentes plataformas em Zero HoraDiário GaúchoRádio Gaúcha RBS TV mais de 640 reportagens identificadas com a mobilização editorial e institucional “Segurança Já”. A campanha começou em 26 de agosto, após reiterados registros de violência em Porto Alegre e reforça o compromisso do Grupo RBS com a comunidade gaúcha. Neste fim de semana (8 e 9), no caderno DOC de ZH e também no DG, a reportagem “A Era da Barbárie”, assinada pelo repórter Itamar Melo, relembra os principais crimes e discute com especialistas as suas causas e possíveis saídas para interromper a escalada de casos violentos. – A explosão da violência, com a morte de crianças, o assassinato de mulheres (inclusive grávidas), o esquartejamento de jovens, o aumento de latrocínios, é algo novo em Porto Alegre. Para tentar compreender esse fenômeno, destacamos o repórter especial Itamar Melo, que, ao longo de dez dias, leu inquéritos policiais, entrevistou pesquisadores e delegados da Polícia Civil. O resultado é a mais ampla e profunda reportagem sobre a brutalidade na Capital – afirma a diretora de Redação dos Jornais do Grupo RBS, Marta Gleich. Somente em 2016, ocorreram oito casos de decapitações e esquartejamentos em Porto Alegre, e a proporção de mulheres mortas em latrocínios aumentou de 4% para 26% em relação ao ano passado. – O crescimento do latrocínio de mulheres é revelador do vale-tudo da violência. O assaltante já não mata porque se sente ameaçado pela vítima, mas mata por motivo menor ou mesmo sem motivo – cita Itamar Melo. O assunto é desdobrado na Rádio Gaúcha e na RBS TV. Na quarta-feira (5), já entrou em pauta no programa Gaúcha Repórter, da Gaúcha, com reportagem de Jocimar Farina, e prossegue no sábado (8) à noite na TV, no programa RBS Notícias, com reportagem de Jonas Campos. Todo o conteúdo compartilhado nas redes sociais das marcas tem a hashtag #SegurançaJá.