Zero Hora, Diário Catarinense e
Diário de Santa Maria são finalistas do Prêmio Líbero Badaró, promovido pela revista e portal Imprensa. A premiação tem por objetivo estimular o desenvolvimento da imprensa brasileira, identificando e premiando os melhores trabalhos jornalísticos em suas principais modalidades. Os vencedores serão conhecidos e homenageados em cerimônia no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, no dia 24 de novembro.
O DC é finalista da categoria Primeira Página com dois trabalhos: “
Mais Ordem do que Progresso”, de Edgar Gonçalves Junior, Cristiano Estrela, Rafael Rosa, Émerson Souza e Cristiane Cordioli, capa da edição de 24 de setembro de 2013, e “
Vida de Professor”, de Edgar Gonçalves Júnior, Rafael Rosa e Júlia Antunes Lorenço, capa do jornal de 6 de outubro do mesmo ano.
A primeira refere-se à reportagem sobre as enchentes em SC e as obras de prevenção aguardadas – que só devem virar realidade em 2016. A segunda capa volta o olhar para a atividade de professor, profissão que no Brasil tem um dos piores status do mundo.
— A primeira página é muito mais do que uma simples página. É a demonstração do quanto acreditamos na força do jornal impresso. Com criatividade e o uso de uma linguagem visual atraente, a capa do DC procura traduzir, criticar, interpretar o que está acontecendo. Em resumo, ir além do mero registro do fato — destaca o editor-chefe do Diário Catarinense, Edgar Gonçalves.
Intitulado “
Saudade”, o trabalho do Diário de Santa Maria, com ilustração de Fernando Gonda, para marcar o primeiro ano da tragédia da boate Kiss, em Santa Maria/RS, foi um dos escolhidos entre os mais de 1,8 mil inscritos para disputar o prêmio, classificando-se também na categoria Primeira Página.
— A intenção era tratar de forma delicada o sentimento da cidade após um ano do acontecido. Um tema delicado que exigiu bastante atenção e cuidado. A ideia de escrever a palavra “Saudade” em sete porta-retratos foi de Luiz Adolfo, editor de arte de ZH, em conjunto com a equipe do Diário de Santa Maria. A produção da ilustração foi minha autoria — conta Fernando Gonda, ilustrador e criador da arte finalista do prêmio.
ZH concorre com o caderno “
Kiss – Um ano” na categoria Jornalismo Impresso, produzido para a mesma ocasião. Assinam o trabalho Adriana Irion, Carlos Etchichury, Carlos Macedo, Diego Araújo, Diego Borges, Humberto Trezzi, Itamar Melo, José Luis Costa, Juliana Bublitz, Larissa Roso, Lauro Alves, Leandro Fontoura, Letícia Duarte, Nilson Mariano e paulo Germano.
— Este caderno contém a mais profunda e completa investigação sobre a tragédia na boate Kiss. Foi a contribuição de ZH para a sociedade compreender este fato tão marcante e agir para que se faça justiça e para que ele não se repita — diz editor-chefe multiplataforma de ZH, Nilson Vargas.
Zero Hora, Diário Catarinense e Diário de Santa Maria são finalistas do Prêmio Líbero Badaró, promovido pela revista e portal Imprensa. A premiação tem por objetivo estimular o desenvolvimento da imprensa brasileira, identificando e premiando os melhores trabalhos jornalísticos em suas principais modalidades. Os vencedores serão conhecidos e homenageados em cerimônia no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, no dia 24 de novembro.
O DC é finalista da categoria Primeira Página com dois trabalhos: “Mais Ordem do que Progresso”, de Edgar Gonçalves Junior, Cristiano Estrela, Rafael Rosa, Émerson Souza e Cristiane Cordioli, capa da edição de 24 de setembro de 2013, e “Vida de Professor”, de Edgar Gonçalves Júnior, Rafael Rosa e Júlia Antunes Lorenço, capa do jornal de 6 de outubro do mesmo ano.
A primeira refere-se à reportagem sobre as enchentes em SC e as obras de prevenção aguardadas – que só devem virar realidade em 2016. A segunda capa volta o olhar para a atividade de professor, profissão que no Brasil tem um dos piores status do mundo.
— A primeira página é muito mais do que uma simples página. É a demonstração do quanto acreditamos na força do jornal impresso. Com criatividade e o uso de uma linguagem visual atraente, a capa do DC procura traduzir, criticar, interpretar o que está acontecendo. Em resumo, ir além do mero registro do fato — destaca o editor-chefe do Diário Catarinense, Edgar Gonçalves.
Intitulado “Saudade”, o trabalho do Diário de Santa Maria, com ilustração de Fernando Gonda, para marcar o primeiro ano da tragédia da boate Kiss, em Santa Maria/RS, foi um dos escolhidos entre os mais de 1,8 mil inscritos para disputar o prêmio, classificando-se também na categoria Primeira Página.
— A intenção era tratar de forma delicada o sentimento da cidade após um ano do acontecido. Um tema delicado que exigiu bastante atenção e cuidado. A ideia de escrever a palavra “Saudade” em sete porta-retratos foi de Luiz Adolfo, editor de arte de ZH, em conjunto com a equipe do Diário de Santa Maria. A produção da ilustração foi minha autoria — conta Fernando Gonda, ilustrador e criador da arte finalista do prêmio.
ZH concorre com o caderno “Kiss – Um ano” na categoria Jornalismo Impresso, produzido para a mesma ocasião. Assinam o trabalho Adriana Irion, Carlos Etchichury, Carlos Macedo, Diego Araújo, Diego Borges, Humberto Trezzi, Itamar Melo, José Luis Costa, Juliana Bublitz, Larissa Roso, Lauro Alves, Leandro Fontoura, Letícia Duarte, Nilson Mariano e paulo Germano.
— Este caderno contém a mais profunda e completa investigação sobre a tragédia na boate Kiss. Foi a contribuição de ZH para a sociedade compreender este fato tão marcante e agir para que se faça justiça e para que ele não se repita — diz editor-chefe multiplataforma de ZH, Nilson Vargas.
