Ivete Sangalo e Marcelo D2 são as novas atrações anunciadas para o Planeta Atlântida 2012

Eram necessários 15 mil tweets com a hashtag #falapiangers para que duas novas atrações do Planeta Atlântida 2012 fossem reveladas. Os fãs do principal festival de verão em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul venceram o desafio e descobriram: Ivete Sangalo e Marcelo D2 estão confirmados na “maior festa do planeta”, que acontece nos dias 13 e 14 de janeiro em Florianópolis e em 3 e 4 de fevereiro em Atlântida, no litoral gaúcho.

Os ingressos já estão à venda pelo site www.clicrbs.com.br/planetaatlantida.com.br e pelo call center 4003 1212. Os valores em Santa Catarina variam de R$ 70 a R$ 300 (Santa Catarina) e de R$ 80 e R$ 310 (Rio Grande do Sul). Promovido pela Atlântida FM, o Planeta Atlântida é uma realização do Grupo RBS e da DC Set Promoções. Na capital catarinense, o evento é patrocinado por Nova Schin, Pepsi e Renner, também parceiros da edição gaúcha junto com Hot Pocket (Sadia).

Com cerca de 70 artistas em quatro palcos, o Planeta Atlântida 2012 deve reunir 150 mil pessoas em suas quatro noites. Os próximos nomes escalados para o evento serão anunciados assim que o perfil do festival no Facebook atingir 30 mil “curtidas”. Saiba como participar – e colaborar para desvendar esse mistério o quanto antes – no site www.ofimdoplaneta.com.br.

Para cantar e rimar junto

O furacão Ivete Sangalo sabe bem o que é estar diante de uma plateia enlouquecida de planetários. Em 2010, a baiana tirou mais de 30 mil pessoas do chão em Florianópolis com os hits que a fizeram conquistar o Brasil em 12 anos de carreira solo. Em 2012, não será diferente, como é possível constatar no DVD gravado ao vivo no Madison Square Garden, em Nova York. Para o verão, a cantora aposta em “Qui Belê”, que já está entre as mais pedidas nas rádios de todo o Brasil.

A batida no palco central do Planeta Atlântida 2012 continua perfeita com Marcelo D2, outro que conhece a animação do público do festival como poucos. Desde que deixou o grupo Planet Hemp, o carioca embarcou em uma bem-sucedida fusão de rap com música brasileira, quebrando as barreiras entre os estilos e colocando todo mundo para rimar com sagacidade. Afinal, em músicas como “Qual É”, “Meu Tambor” ou “Contexto”, o tamborim parece que nasceu para combinar com duas picapes e um MC.