Wednesday, 13 de June de 2018

Empresários de Passo Fundo conhecem estudo “Persona – quem são e o que pensam os gaúchos?”

CEO e diretor-executivo de Marketing do Grupo RBS compartilharam detalhes sobre a pesquisa inédita nesta quarta-feira (13), no Clube Comercial
Claudio Toigo Filho no Persona em Passo Fundo. Crédito: Leonardo Mattos. Claudio Toigo Filho no Persona em Passo Fundo. Crédito: Leonardo Mattos. O Grupo RBS levou a Passo Fundo o “Persona – quem são e o que pensam os gaúchos?”. Mais de 210 pessoas, representantes de grandes forças locais da região, acompanharam a apresentação da pesquisa nesta quarta-feira (13), em almoço no Clube Comercial (com realização da CDL). As cidades de Lajeado, Caxias do Sul, Pelotas e Rio Grande também já foram contempladas na agenda. O CEO, Claudio Toigo Filho, e o diretor-executivo de Marketing do Grupo RBS, Marcelo Leite, falaram sobre a transformação da empresa e detalhes do Persona com recortes específicos para a região. – Mais um avanço na nossa missão de ajudar as empresas a se desenvolverem, fornecendo informações sobre o comportamento dos consumidores. A região norte é muito relevante para o Rio Grande do Sul – destacou Toigo. Marcelo Leite explicou o estudo Persona e trouxe dados segmentados aos interesses de Passo Fundo. – A comunidade de Passo Fundo é muito próxima da RBS, e é importante compartilhar informações para gerar estratégias efetivas de comunicação para a região – disse Leite. Entre agosto e setembro de 2017, a RBS e a Consumoteca uniram forças e mergulharam no universo dos gaúchos para entender o comportamento, os valores, a expectativa de futuro e os hábitos de consumo de quem vive no Rio Grande do Sul, dando origem ao estudo. Um dos mais completos levantamentos já realizados sobre a identidade rio-grandense descobriu que existem cinco tipos de perfis entre a população, agrupados conforme a identificação de cada um com a cultura regional: “Gaúcho fiel (35%)”, “Gaúcho raiz (14%)”, “Gaúcho não praticante (24%)”, “Gaúcho exportação (14%)” e “Gaúcho desapegado (13%)”. Desses, 73% valorizam as tradições, ainda que apenas 49% participe. Ao contrário do senso-comum, a pesquisa revelou que os perfis extremos não são diferenciados pela idade, mas sim por fatores como escolaridade, estrutura familiar e renda. O levantamento foi elaborado a partir de 1,8 mil entrevistas com pessoas de diferentes regiões do Estado. Além disso, 28 pessoas de diferentes cidades, faixas etárias e profissões contribuíram para a pesquisa concedendo entrevistas mais aprofundadas sobre as descobertas. O estudo contou, ainda, com a participação de seis especialistas em cultura e comportamento.