Mais uma vez, o trabalho desenvolvido por jornalistas do
Grupo RBS contribui com a transformação da sociedade. Nesta sexta-feira (9), a Polícia Federal (PF) desencadeou uma operação sobre fraude e desvio de recursos envolvendo bolsas de estudos e programas de ensino na área da Saúde Pública vinculados à Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A investigação teve início depois que
Zero Hora divulgou a matéria “Mestrado sem Frequência”, dentro da série de reportagens
Universidades S.A., em abril de 2015.
O material da série foi produzido em conjunto com outros quatro jornais brasileiros, Diário Catarinense, O Estado de S. Paulo, O Globo e Gazeta do Povo. Mais de 20 jornalistas trabalharam na apuração e na produção do conteúdo durante quatro meses.
– Quando recebemos a denúncia de fraude em um mestrado, de que um servidor do Ministério da Saúde teria recebido título de mestre na UFRGS sem frequentar as aulas, também surgiram informações sobre descontrole e desvio com recursos de bolsas de estudo. A partir disso, a PF abriu investigação mais ampla, que resultou hoje na prisão de seis pessoas, entre elas, professores e gestores de programas abastecidos com recursos públicos – disse Adriana Irion, que participou da série.
As reportagens da série também mostravam como as relações entre universidades públicas e agentes privados deram margem para ilegalidades e conflitos éticos nas principais cidades do país. No site de ZH, o público pode acompanhar nesta sexta-feira as notícias em tempo real e reler a série publicada ano passado. Os desdobramentos da operação da PF serão detalhados na superedição deste sábado (10).
Mais uma vez, o trabalho desenvolvido por jornalistas do Grupo RBS contribui com a transformação da sociedade. Nesta sexta-feira (9), a Polícia Federal (PF) desencadeou uma operação sobre fraude e desvio de recursos envolvendo bolsas de estudos e programas de ensino na área da Saúde Pública vinculados à Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A investigação teve início depois que Zero Hora divulgou a matéria “Mestrado sem Frequência”, dentro da série de reportagens Universidades S.A., em abril de 2015.
O material da série foi produzido em conjunto com outros quatro jornais brasileiros, Diário Catarinense, O Estado de S. Paulo, O Globo e Gazeta do Povo. Mais de 20 jornalistas trabalharam na apuração e na produção do conteúdo durante quatro meses.
– Quando recebemos a denúncia de fraude em um mestrado, de que um servidor do Ministério da Saúde teria recebido título de mestre na UFRGS sem frequentar as aulas, também surgiram informações sobre descontrole e desvio com recursos de bolsas de estudo. A partir disso, a PF abriu investigação mais ampla, que resultou hoje na prisão de seis pessoas, entre elas, professores e gestores de programas abastecidos com recursos públicos – disse Adriana Irion, que participou da série.
As reportagens da série também mostravam como as relações entre universidades públicas e agentes privados deram margem para ilegalidades e conflitos éticos nas principais cidades do país. No site de ZH, o público pode acompanhar nesta sexta-feira as notícias em tempo real e reler a série publicada ano passado. Os desdobramentos da operação da PF serão detalhados na superedição deste sábado (10).