
Junto com a política, a economia tem pautado as conversas dos gaúchos e a cobertura de Zero Hora. Nesta terça-feira (17), o jornal dará mais uma contribuição para esse debate. Ainda antes da divulgação dos resultados da mais recente edição do Índice de Desenvolvimento Estadual (iRS), prevista para ocorrer até julho, ZH promove o primeiro de três debates sobre o tema, na sede do Grupo RBS, em Porto Alegre. Para participar, os interessados devem enviar o nome completo para o e-mail
eventos@zerohora.com.br.
No primeiro encontro, intitulado “Como desenvolver o Estado sem recursos”, a jornalista Marta Sfredo, titular da coluna +Economia de ZH, recebe o professor de Economia do Desenvolvimento da PUCRS Ely José de Mattos, e o economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos, um dos mais experientes analistas das contas públicas do Rio Grande do Sul. A ideia é discutir formas de conectar a aspiração da sociedade, de desenvolvimento econômico, social e humano, com a situação crítica das finanças públicas estaduais.
– Estamos em um momento delicado para as finanças públicas do Estado, mas essa circunstância não anula, mais do que o desejo, a necessidade de evoluir. As opções ficam mais estreitas, mas é papel do debate público abrir novas perspectivas – destaca a colunista Marta Sfredo.
Sobre o iRS - É um indicador que, desde 2014, monitora a evolução do nível de desenvolvimento do Estado, tanto do ponto de vista histórico quanto em relação às demais unidades da federação. O objetivo do índice, iniciativa de ZH e PUCRS, com apoio da Celulose Riograndense, é contribuir para o debate sobre a situação do Estado e as melhores alternativas para buscar avanços. O levantamento cruza dados significativos para o desenvolvimento do Estado, em três dimensões: padrão de vida, educação e longevidade e segurança. Inspirado na metodologia do Índice de Desenvolvimento Humano(IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), o iRS obedece a três critérios de coleta de dados: transparência, com informações oficiais e de acesso público, fácil compreensão, com fórmula simples, e foco na vida real, por medir o impacto do desenvolvimento na vida das pessoas.