Monday, 25 de January de 2016

Grupo RBS lança iniciativa para discutir a fundo o caos da violência no Estado

“Crise na Segurança” identifica conteúdos produzidos em Zero Hora, Diário Gaúcho, RBS TV, Rádio Gaúcha e OCTO
Capa Diário Gaúcho_Crise na SegunraçaDiante dos relatos diários que descrevem o caos da violência no Estado, o Grupo RBS reforça seu compromisso com a comunidade e mobiliza a pauta de suas marcas para discutir o tema. A partir desta segunda-feira (25), Zero Hora, Diário Gaúcho, RBS TV, Rádio Gaúcha e OCTO unem-se na ação “Crise na Segurança”, com jornalistas, colunistas e comentaristas engajados na cobrança às autoridades e na busca por soluções. Orientações sobre cuidados e histórias de quem já foi vítima da criminalidade também terão destaque em séries de reportagens e editoriais. Em OCTO, telespectadores e internautas acompanham os bastidores da produção do material multimídia. – Com esta série de reportagens e uma dedicação maior ao tema, estamos alinhando o conteúdo às preocupações de nossos leitores, que têm na segurança sua prioridade número 1. Queremos não só mostrar o problema, mas debater saídas e cobrar soluções das autoridades. É a nossa função – destaca a diretora de Redação dos Jornais do Grupo RBS, Marta Gleich. A “Crise na Segurança” estampa as capas das edições desta segunda-feira (25) de Zero Hora e Diário Gaúcho, inspirou o editorial de ZH e o texto principal da colunista Rosane de Oliveira, que chama a atenção para a extensão do problema muito além da cidade grande. A reportagem do Jornal do Almoço expôs o medo de assaltos que assola os motoristas de lotação em Porto Alegre, e na Rádio Gaúcha, uma vinheta especial alerta os ouvintes para o assunto. Confira um trecho do editorial de Zero Hora desta segunda-feira (25): Capa da Zero HoraPior do que a sensação de insegurança vivida diariamente pelos gaúchos é a sensação de desamparo. Cada vez que os cidadãos reclamam da violência de que são vítimas, as autoridades policiais alegam falta de efetivo e os governantes alegam falta de recursos — isso quando não acusam a mídia de hiperdimensionar o problema. Mas a realidade é insofismável: com ou sem notícia, homicídios, roubos, assaltos a bancos, estabelecimentos comerciais e residências continuam ocorrendo cada vez com maior frequência. São os cidadãos — as vítimas criminalidade — que atestam esse descalabro. Ainda que se reconheça que os policiais fazem o que podem e que o governo realmente passa por uma crise financeira, a solução tem que vir do poder público. As pessoas pagam impostos para receber assistência e proteção do Estado. Se não recebem esse retorno, têm o direito de reclamar, de cobrar, de exigir providências efetivas por parte dos responsáveis pela segurança pública. À autoridade cabe agir. Ou dar lugar a quem tem mais competência (...).