Adriana Carranca é a convidada da 6ª edição do
Em Pauta ZH, que ocorre na próxima segunda-feira (30), às 19h30, no Salão Nobre do prédio corporativo do Grupo RBS, em Porto Alegre. A jornalista é uma das principais repórteres internacionais do Brasil, conhecida por trabalhar temáticas relacionadas aos direitos humanos e conflitos político-religiosos. Adriana é a autora de “Malala, a menina que queria ir para a escola”, que conta para o público infantil a história de Malala Yousafzai, a mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz. O debate será mediado pelo colunista e editor de
Zero Hora Luiz Antônio Araujo.
O Em Pauta ZH é uma iniciativa do jornal Zero Hora, desenvolvida ao longo do segundo semestre de 2015, para fazer uma reflexão sobre o presente e o futuro do jornalismo. Durante o evento, professores e alunos de Jornalismo, formadores de opinião e jornalistas do Grupo RBS têm a oportunidade de debater com profissionais reconhecidos por seu trabalho na área. Um dos maiores objetivos do Em Pauta ZH é discutir o impacto do jornalismo em uma sociedade livre e democrática.
A última edição do ano do Em Pauta ZH será no dia 8 de dezembro, às 19h30, com apresentação do jornalista Rodrigo Lopes e mediação de Sabrina Passos. O encontro vai abordar a cobertura multimídia dos atentados realizada em Paris, na França.
Adriana Carranca. Crédito: Divulgação
Adriana Carranca – É repórter, escritora e colunista dos jornais O Globo e Estadão, formada em Jornalismo e com mestrado em Políticas Sociais e Desenvolvimento pela London School of Economics (LSE), como bolsista Chevening. Suas principais reportagens foram produzidas com base em uma imersão na cultura de países muçulmanos como Irã, Egito e Indonésia e nos territórios palestinos, cobrindo extensamente a guerra no Afeganistão e no Paquistão, onde estava quando o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, foi morto. A jornalista acompanhou de perto alguns dos conflitos mais sangrentos da África, como as guerras na República Democrática do Congo e no Sudão do Sul.
Adriana também tem trabalhos nas áreas de fotografia e documentário. Co-dirigiu “E Se For Menina?”, filme-documentário sobre adolescentes envolvidas com o crime em São Paulo, personagens que acompanhou por sete anos. Uma das imagens de sua exposição fotográfica “Outono em Cabul” foi escolhida pela ONU para integrar a campanha Humanizing Development.
Adriana Carranca. Crédito: Divulgação
Adriana Carranca – É repórter, escritora e colunista dos jornais O Globo e Estadão, formada em Jornalismo e com mestrado em Políticas Sociais e Desenvolvimento pela London School of Economics (LSE), como bolsista Chevening. Suas principais reportagens foram produzidas com base em uma imersão na cultura de países muçulmanos como Irã, Egito e Indonésia e nos territórios palestinos, cobrindo extensamente a guerra no Afeganistão e no Paquistão, onde estava quando o líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, foi morto. A jornalista acompanhou de perto alguns dos conflitos mais sangrentos da África, como as guerras na República Democrática do Congo e no Sudão do Sul.
Adriana também tem trabalhos nas áreas de fotografia e documentário. Co-dirigiu “E Se For Menina?”, filme-documentário sobre adolescentes envolvidas com o crime em São Paulo, personagens que acompanhou por sete anos. Uma das imagens de sua exposição fotográfica “Outono em Cabul” foi escolhida pela ONU para integrar a campanha Humanizing Development.