O site do jornal
Zero Hora publica nesta sexta-feira (16) o especial multimídia “
Uma vida para Ana Luiza”, que trata da trajetória de uma menina em busca de um transplante de medula. Há dez meses, os jornalistas Thaís Zimmer Martins e Kamila Almeida e o repórter fotográfico Ricardo Duarte conheceram a história de Ana Luiza Cunha da Costa, hoje com seis anos de idade e, desde então, acompanham o cotidiano da família.
O resultado é um site que conta a história desde a descoberta da doença aplasia medular, quando a menina tinha três anos, e a busca pelo doador, até o transplante em 2014 e a recuperação. Todo o trabalho está em um documentário de 24 minutos, disponível na página especial desenvolvida pelo webdesigner Michel Fontes.
A reportagem esteve com a família de Ana em momentos delicados. A equipe registrou as transfusões de sangue, o dia a dia no hospital e em casa e o tão aguardado transplante. O fotojornalista Ricardo Duarte, por exemplo, foi autorizado pela equipe médica a ingressar na unidade protegida e acompanhar a infusão da medula de Antônia, gerada em junho de 2013 pelos pais de Ana Luiza para salvá-la.
O site conta ainda com informações sobre o transplante de medula óssea em geral: como se cadastrar como doador voluntário e por que é importante doar. Para engajar os leitores na causa, o especial ainda propõe que os doadores se identifiquem e multipliquem em suas redes sociais o selo: “Sou doador de medula óssea”.
Além do site, o jornal Zero Hora publica neste sábado (17) uma reportagem sobre a história de Ana Luiza.
O site do jornal Zero Hora publica nesta sexta-feira (16) o especial multimídia “Uma vida para Ana Luiza”, que trata da trajetória de uma menina em busca de um transplante de medula. Há dez meses, os jornalistas Thaís Zimmer Martins e Kamila Almeida e o repórter fotográfico Ricardo Duarte conheceram a história de Ana Luiza Cunha da Costa, hoje com seis anos de idade e, desde então, acompanham o cotidiano da família.
O resultado é um site que conta a história desde a descoberta da doença aplasia medular, quando a menina tinha três anos, e a busca pelo doador, até o transplante em 2014 e a recuperação. Todo o trabalho está em um documentário de 24 minutos, disponível na página especial desenvolvida pelo webdesigner Michel Fontes.
A reportagem esteve com a família de Ana em momentos delicados. A equipe registrou as transfusões de sangue, o dia a dia no hospital e em casa e o tão aguardado transplante. O fotojornalista Ricardo Duarte, por exemplo, foi autorizado pela equipe médica a ingressar na unidade protegida e acompanhar a infusão da medula de Antônia, gerada em junho de 2013 pelos pais de Ana Luiza para salvá-la.
O site conta ainda com informações sobre o transplante de medula óssea em geral: como se cadastrar como doador voluntário e por que é importante doar. Para engajar os leitores na causa, o especial ainda propõe que os doadores se identifiquem e multipliquem em suas redes sociais o selo: “Sou doador de medula óssea”.
Além do site, o jornal Zero Hora publica neste sábado (17) uma reportagem sobre a história de Ana Luiza.