Foram cinco meses de trabalho, cuidado e aprendizado diário durante o desenvolvimento da safra 2010 dentro do projeto
Caminhos do Algodão. Realizado pelo
Canal Rural em parceria com a Abrapa - Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, IMA - Instituto Matogrossense do Algodão e Ampa - Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão, o projeto contou com o patrocínio da FMC Agricultural Products e chegou ao fim no dia 13 de agosto, com a premiação das fazendas participantes.
O principal prêmio, uma viagem a Paris, foi entregue ao diretor técnico do Grupo Torre, Márcio de Souza, durante o jantar de encerramento do Clube da Fibra, realizado no Rio de Janeiro. Ele recebeu também o troféu em nome da Fazenda Torre III, a grande vencedora da noite. Após a premiação, na Marina da Glória, houve um show do cantor Leonardo.
O último programa do projeto Caminhos do Algodão vai mostrar a cobertura completa do Clube da Fibra, o maior encontro anual de relacionamento entre os produtores rurais do setor algodoeiro. O evento, realizado entre os dias 11 e 14 de agosto, reuniu as principais lideranças do setor no Rio de Janeiro. Durante os quatro dias do encontro, palestrantes empresariais de peso falaram sobre o mercado do algodão no Brasil e no mundo, traçando perspectivas para a próxima safra.
O programa do projeto Caminhos do Algodão vai ser exibido nesta sexta-feira, dia 20 de agosto, após os programas "Bom Dia Campo", "Rural Meio-Dia" e "Rural Notícias".
UM GRANDE VENCEDOR
Para a realização do projeto Caminhos do Algodão, quatro fazendas de referência em produção de algodão no Centro-Oeste do Brasil aceitaram o desafio de mostrar o dia a dia de sua produção para as câmeras do Canal Rural e para os técnicos do IMA e da FMC que acompanharam os tratos culturais nas propriedades. As quatro fazendas localizam-se no Estado de Mato Grosso: a Fazenda Floresta (de Campo Verde), a Fazenda Itaquerê (Novo São Joaquim), a Fazenda Paineira (em Pedra Preta) e, por fim, a Fazenda Torre III (Alto Garças).
O vencedor do projeto Caminhos do Algodão, anunciado durante o Fórum do Algodão em Cuiabá no último dia 30 de julho, foi a Fazenda Torre III, que pertence ao produtor rural Alexandre Augustin, e está localizada a 130 quilômetros de Rondonópolis, em Mato Grosso. A produtividade estimada da lavoura alcançou 96 arrobas de pluma por hectare.
A fazenda Torre III faz parte de um complexo administrativo que engloba outras nove fazendas do produtor na região, totalizando uma área de 9.500 hectares cultivados de algodão. Destes, 4.600 hectares foram plantados no sistema adensado. Além do algodão, o grupo do produtor Augustin também investe no plantio de soja. São 16,43 mil hectares, dos quais 14 mil foram cultivados com sementes de ciclo precoce.
Entre os critérios de definição do vencedor foram levados em conta a produtividade estimada, a qualidade da pluma e os custos de produção. A fazenda Torre III usou a cultivar convencional FM 910 com um ciclo médio de 180 dias, a semente tem por característica um alto potencial produtivo e pode ser usada tanto no cultivo do sistema adensado quanto do tradicional.
DESAFIOS E CONQUISTAS
Em quase todas as fazendas o controle das pragas correu bem. Mas uma grande dificuldade que os cotonicultores tiveram este ano foi com a falta de chuva no período de maturação da maçã. A chuva mal distribuída concentrou-se no início do ciclo, logo após o plantio das sementes, seguida por um período intenso de seca.
Apesar da quebra da safra provocada pela estiagem, entre março e abril - fase de desenvolvimento da fibra -, os produtores de Mato Grosso não se desanimaram. No Estado, foram cultivados 50 mil hectares adensados, com espaçamento de 45 centímetros nas entrelinhas - metade do utilizado no sistema convencional de produção. Este ano foi a primeira vez que o sistema adensado foi utilizado em escala comercial.
PROJETO CAMINHOS DO ALGODÃO
O projeto Caminhos do Algodão mostrou semanalmente, entre fevereiro e julho, a evolução de quatro lavouras de algodão adensado no Estado de Mato Grosso. As propriedades apostaram no cultivo adensado para reduzir custos e tornar a produção mais sustentável. Durante cinco meses, a equipe do Canal Rural e técnicos da FMC e do Instituto Matogrossense do Algodão percorreram quatro fazendas em Mato Grosso mostrando o desenvolvimento da lavoura de algodão adensado e as principais tecnologias adotadas.
As informações puderam ser conferidas em boletins na programação do Canal Rural às sextas-feiras, e também uma vez por mês no programa Técnica Rural. Todos os sábados, no Superclima foi possível conferir a previsão do tempo específica para a cultura.
Os assuntos ligados ao projeto ainda podem ser acompanhados através da página da internet: www.canalrural.com.br/caminhosdoalgodao. É possível também participar da comunidade virtual do Caminhos do Algodão, onde o internauta pode trocar experiências, esclarecer dúvidas e participar de fóruns e chats com especialistas: www.caminhosdoalgodao.com.br/comunidade.
Sobre o Canal Rural
O Canal Rural é hoje a principal plataforma de comunicação do agronegócio do Brasil, e é a TV segmentada mais assistida pelos tomadores de decisão do setor (pesquisa Ipsos Marplan). Lançada em novembro de 1996, a emissora tem cobertura nacional, sendo reconhecida como o veículo que melhor representa o segmento (pesquisa Vox Populi). O Canal Rural, que pertence ao Grupo RBS, leva informação e entretenimento aos milhões de produtores espalhados pelo país, e aos "produtores de milhões" que garantem ao setor uma participação no PIB brasileiro de aproximadamente 25%. Sua programação oferece 18 horas diárias de jornalismo, entretenimento e shopping rural, e pode ser assistida pelos canais 35 da NET, 105 da SKY, pelas operadoras NEO TV, pela parabólica ou em tempo real pelo site www.canalrural.com.br.
Foram cinco meses de trabalho, cuidado e aprendizado diário durante o desenvolvimento da safra 2010 dentro do projeto Caminhos do Algodão. Realizado pelo Canal Rural em parceria com a Abrapa - Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, IMA - Instituto Matogrossense do Algodão e Ampa - Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão, o projeto contou com o patrocínio da FMC Agricultural Products e chegou ao fim no dia 13 de agosto, com a premiação das fazendas participantes.
O principal prêmio, uma viagem a Paris, foi entregue ao diretor técnico do Grupo Torre, Márcio de Souza, durante o jantar de encerramento do Clube da Fibra, realizado no Rio de Janeiro. Ele recebeu também o troféu em nome da Fazenda Torre III, a grande vencedora da noite. Após a premiação, na Marina da Glória, houve um show do cantor Leonardo.
O último programa do projeto Caminhos do Algodão vai mostrar a cobertura completa do Clube da Fibra, o maior encontro anual de relacionamento entre os produtores rurais do setor algodoeiro. O evento, realizado entre os dias 11 e 14 de agosto, reuniu as principais lideranças do setor no Rio de Janeiro. Durante os quatro dias do encontro, palestrantes empresariais de peso falaram sobre o mercado do algodão no Brasil e no mundo, traçando perspectivas para a próxima safra.
O programa do projeto Caminhos do Algodão vai ser exibido nesta sexta-feira, dia 20 de agosto, após os programas "Bom Dia Campo", "Rural Meio-Dia" e "Rural Notícias".
UM GRANDE VENCEDOR
Para a realização do projeto Caminhos do Algodão, quatro fazendas de referência em produção de algodão no Centro-Oeste do Brasil aceitaram o desafio de mostrar o dia a dia de sua produção para as câmeras do Canal Rural e para os técnicos do IMA e da FMC que acompanharam os tratos culturais nas propriedades. As quatro fazendas localizam-se no Estado de Mato Grosso: a Fazenda Floresta (de Campo Verde), a Fazenda Itaquerê (Novo São Joaquim), a Fazenda Paineira (em Pedra Preta) e, por fim, a Fazenda Torre III (Alto Garças).
O vencedor do projeto Caminhos do Algodão, anunciado durante o Fórum do Algodão em Cuiabá no último dia 30 de julho, foi a Fazenda Torre III, que pertence ao produtor rural Alexandre Augustin, e está localizada a 130 quilômetros de Rondonópolis, em Mato Grosso. A produtividade estimada da lavoura alcançou 96 arrobas de pluma por hectare.
A fazenda Torre III faz parte de um complexo administrativo que engloba outras nove fazendas do produtor na região, totalizando uma área de 9.500 hectares cultivados de algodão. Destes, 4.600 hectares foram plantados no sistema adensado. Além do algodão, o grupo do produtor Augustin também investe no plantio de soja. São 16,43 mil hectares, dos quais 14 mil foram cultivados com sementes de ciclo precoce.
Entre os critérios de definição do vencedor foram levados em conta a produtividade estimada, a qualidade da pluma e os custos de produção. A fazenda Torre III usou a cultivar convencional FM 910 com um ciclo médio de 180 dias, a semente tem por característica um alto potencial produtivo e pode ser usada tanto no cultivo do sistema adensado quanto do tradicional.
DESAFIOS E CONQUISTAS
Em quase todas as fazendas o controle das pragas correu bem. Mas uma grande dificuldade que os cotonicultores tiveram este ano foi com a falta de chuva no período de maturação da maçã. A chuva mal distribuída concentrou-se no início do ciclo, logo após o plantio das sementes, seguida por um período intenso de seca.
Apesar da quebra da safra provocada pela estiagem, entre março e abril - fase de desenvolvimento da fibra -, os produtores de Mato Grosso não se desanimaram. No Estado, foram cultivados 50 mil hectares adensados, com espaçamento de 45 centímetros nas entrelinhas - metade do utilizado no sistema convencional de produção. Este ano foi a primeira vez que o sistema adensado foi utilizado em escala comercial.
PROJETO CAMINHOS DO ALGODÃO
O projeto Caminhos do Algodão mostrou semanalmente, entre fevereiro e julho, a evolução de quatro lavouras de algodão adensado no Estado de Mato Grosso. As propriedades apostaram no cultivo adensado para reduzir custos e tornar a produção mais sustentável. Durante cinco meses, a equipe do Canal Rural e técnicos da FMC e do Instituto Matogrossense do Algodão percorreram quatro fazendas em Mato Grosso mostrando o desenvolvimento da lavoura de algodão adensado e as principais tecnologias adotadas.
As informações puderam ser conferidas em boletins na programação do Canal Rural às sextas-feiras, e também uma vez por mês no programa Técnica Rural. Todos os sábados, no Superclima foi possível conferir a previsão do tempo específica para a cultura.
Os assuntos ligados ao projeto ainda podem ser acompanhados através da página da internet: www.canalrural.com.br/caminhosdoalgodao. É possível também participar da comunidade virtual do Caminhos do Algodão, onde o internauta pode trocar experiências, esclarecer dúvidas e participar de fóruns e chats com especialistas: www.caminhosdoalgodao.com.br/comunidade.
Sobre o Canal Rural
O Canal Rural é hoje a principal plataforma de comunicação do agronegócio do Brasil, e é a TV segmentada mais assistida pelos tomadores de decisão do setor (pesquisa Ipsos Marplan). Lançada em novembro de 1996, a emissora tem cobertura nacional, sendo reconhecida como o veículo que melhor representa o segmento (pesquisa Vox Populi). O Canal Rural, que pertence ao Grupo RBS, leva informação e entretenimento aos milhões de produtores espalhados pelo país, e aos "produtores de milhões" que garantem ao setor uma participação no PIB brasileiro de aproximadamente 25%. Sua programação oferece 18 horas diárias de jornalismo, entretenimento e shopping rural, e pode ser assistida pelos canais 35 da NET, 105 da SKY, pelas operadoras NEO TV, pela parabólica ou em tempo real pelo site www.canalrural.com.br.